domingo, 30 de junho de 2013

Seminarista Eduardo e Fernando louvando ao Senhor!

Fernando e Seminarista Eduardo Louvando ao Senhor!!

Homilia Seminarista Rafael - 30/06/2013 Paróquia São Francisco de Assis ...

A PAZ E O BEM COMUM

PARA QUE A PAZ E O BEM COMUM REINEM NO AMBIENTE EM QUE VIVEMOS É PRECISO CONHECER E RESPEITAR O LIMITE QUE EXISTE ENTRE NÓS E AS PESSOAS COM AS QUAIS CONVIVEMOS


Oficina de emoções é um programa de apoio emocional, criado e elaborado pela psicóloga Dra Maria Salette de Assis Silva. Esse programa une autoconhecimento com espiritualidade, baseado na psicologia analítica e na doutrina cristã.Esse tema tem como objetivo nos alertar sobre os limites entre as pessoas e o quanto são importantes respeitarmos esses limites para termos uma boa convivência nas comunidades em que vivemos.

Pergunta para refletir: “Em que situação você sente-se desrespeitado e em que situações você percebe que invade o espaço de outras pessoas?”

Frase da semana: "No dia em que o ser humano aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar o seu semelhante". (Albert Schweitzer - Nobel da Paz - 1952)

SAIBA MAIS: Você pode encontrar dicas como essas através de nossos grupos Oficina de Emoções.

Localize o grupo mais perto de você neste site, em Grupos de Apoio, ou pelo fone: (11) 3271-9315.


domingo, 23 de junho de 2013

Solenidade do Nascimento de João Batista 24/06/2013

Solenidade do Nascimento de João Batista
São João Batista
Com muita alegria, a Igreja, solenemente, celebra o nascimento de São João Batista. Santo que, juntamente com a Santíssima Virgem Maria, é o único a ter o aniversário natalício recordado pela liturgia.
São João Batista nasceu seis meses antes de Jesus Cristo, seu primo, e foi um anjo quem revelou o seu nome ao seu pai, Zacarias, que há muitos anos rezava com sua esposa para terem um filho.
Estudiosos mostram que possivelmente depois de idade adequada, João teria participado da vida monástica de uma comunidade rigorista, na qual, à beira do Rio Jordão ou Mar Morto, vivia em profunda penitência e oração. Pode-se chegar a essa conclusão a partir do texto de Mateus: “João usava um traje de pêlo de camelo, com um cinto de couro à volta dos rins; alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre”.
O que o tornou tão importante para a história do Cristianismo é que, além de ser o último profeta a anunciar o Messias, foi ele quem preparou o caminho do Senhor com pregações conclamando os fiéis à mudança de vida e ao batismo de penitência (por isso “Batista”). Como nos ensinam as Sagradas Escirturas: “Eu vos batizo na água, em vista da conversão; mas aquele que vem depois de mim é mais forte do que eu: eu não sou digno de tirar-lhe as sandálias; ele vos batizará no Espírito Santo” (Mateus 3,11).
Os Evangelhos nos revelam a inauguração da missão salvífica de Jesus a partir do batismo recebido pelas mãos do precursor João e da manifestação da Trindade Santa.
São João, ao reconhecer e apresentar Jesus como o Cristo, continuou sua missão em sentido descendente, a fim de que somente o Messias aparecesse. Grande anunciador do Reino e denunciador dos pecados, ele foi preso por não concordar com as atitudes pecaminosas de Herodes, acabando decapitado devido ao ódio de Herodíades, que fora esposa do irmão deste [Herodes], com a qual este vivia pecaminosamente.
O grande santo morreu na santidade e reconhecido pelo próprio Cristo: “Em verdade eu vos digo, dentre os que nasceram de mulher, não surgiu ninguém maior que João , o Batista” (Mateus 11,11).
São João Batista, rogai por nós!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Papa Francisco diz que 'Igreja rica é uma Igreja sem vida'

"O anúncio do Evangelho tem que ser o caminho da pobreza", destacou o papa


O Papa Francisco disse , durante a missa celebrada na capela de Santa Marta, que com uma Igreja rica, a Igreja envelhece e não tem vida. "São Pedro não tinha conta em banco", afirmou o pontífice para ressaltar a necessidade de a Igreja assumir um testemunho de pobreza.
De acordo com o jornal italiano La Stampa, O Papa disse ainda que a pregação do Evangelho deve ser gratuita, e citou a passagem da Bíblia onde Jesus pede aos apóstolos que não procurem ouro, prata e cobre nos cintos.
"O anúncio do Evangelho tem que ser o caminho da pobreza. Temos que realizar os trabalhos da Igreja, mas com um coração de pobreza, não com o coração do investimento ou do empresário", acrescentou Francisco.
"O anúncio do Evangelho tem que ser o caminho da pobreza", destacou o Papa
Ainda na sua homilia, o Papa lembrou que a Igreja não é uma Organização Não Governamental, e sim uma coisa mais importante.
O Papa Francisco vem dando repetidos sinais de que defende uma Igreja voltada aos mais pobres, sem ostentações e opulência.
Durante a audiência geral  na Praça de São Pedro, o Papa Francisco condenou a cultura do desperdício de alimentos em todo o mundo. "Deus confiou ao homem e à mulher o cultivo e o cuidado da terra, para que todos pudessem morar nela, mas o egoísmo e a cultura do desperdício levaram ao descarte das pessoas mais fracas e necessitadas", disse o pontífice. 
"Em muitas partes do mundo, apesar da fome e da desnutrição existentes, muitos alimentos são desperdiçados", disse o papa.
As palavras de Francisco indicam, mais uma vez, que o pontífice espera encontrar no Rio, durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em julho, muito mais uma festa da fé do que um evento com luxo e abundância. O papa vem mantendo a coerência em seus discursos desde que assumiu o pontificado, insistindo em falar na pobreza.    
Francisco lembrou também que os alimentos jogados no lixo são alimentos roubados da mesa do pobre, de quem tem fome. "A ecologia humana e a ecologia ambiental são inseparáveis", afirmou.
Ele também advertiu que "a pessoa humana está hoje em perigo".  "Na cultura do desperdício, se morrem homens e crianças não é notícia; se a bolsa cai é uma tragédia", comentou. "Acaba-se por descartar as pessoas. Deixa-se de respeitar a vida, sobretudo se é pobre ou incapacitada, ou se ainda não é útil, como a criança que vai nascer, ou se não serve mais, como o idoso", concluiu


Leia mais: http://padre-delair.webnode.com/

sexta-feira, 14 de junho de 2013

UMA PEQUENA REFLEXÃO - VIVER EM COMUNIDADE

Hoje, estudando a Palavra de Deus, me chamou muito a atenção para Lucas 15, 11-32. (Os dois filhos)
O que os dois filhos tinham em comum? Os dois estavam ocupados com eles mesmos. Um se considerando escravo e o outro esbanjando a herança do pai. Na hora da fome os dois ficam solitários, porque não construíram vínculos de afeto com ninguém. Os sentimentos são de culpa, medo, inveja e ganância. O mais novo sente-se perdido econômica e moralmente. O mais velho incapaz de aceitar a volta do irmão. O relacionamento dos dois não é de afeto, são utilitários. Deus ama você do mesmo jeito que ama seu irmão. Não soma nem créditos nem débitos. Está sempre com a mesa posta, te esperando com um novilho gordo, para te dar um abraço, um beijo. Deus tem a sua Boa Vontade Amorosa e a Sua Graça em nossa direção. Como Paulo diz em 1Corintios 11,17: “Nisto que vou lhes dizer, não posso elogiar vocês, porque as suas assembleias, em vez de ajudá-los a progredir, os prejudicam”. Então, como é que a gente tem a nossa assembleia, que faz mais mal do que bem? O problema não está em Deus, está na gente. E qual é o nosso problema? (1Corintios 11,18-20) Em primeiro lugar quando nos reunimos como Igreja, há divisões entre nós. Não nos tratamos como um só. Vemo-nos como irmãos mais velhos, mais novos, mais pecadores, menos pecadores, joio, trigo, carnal, espiritual. Quando se reúnem não é para comer a mesa do Senhor, mas cada um come sua própria ceia sem esperar pelos outros. Não prestam atenção em quem está do lado. Deus está dizendo: “EI ACORDA, VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO NO MUNDO, TEM GENTE AO SEU LADO”! Quem é você para estar na mesa COMIGO? Volte seus olhos para Deus, para os outros e para vocês mesmos. Deus continuará lá para você e para mim. A questão é saber se nós vamos estar lá onde Deus está! De tempos em tempos devemos fazer uma parada, nos colocarmos no silêncio diante de Deus e recuperarmos o discernimento da GRANDEZA, DO AMOR, DA MAJESTADE DE DEUS DIANTE DE QUEM NÓS ESTAMOS. Recuperarmos de fato, que vivemos em comunidade e que há outras pessoas a nossa volta. Mas também temos que recuperar um olhar a respeito de nós mesmos, não como bichos que comem no chiqueiro e nem como escravos que trabalham para Deus por um motivo inadequado. Mas como filhos e filhas de Deus, à mesa de Deus, para nos despertarmos para ELE, para o nosso próximo e para nós mesmos. A Eucaristia é a celebração da Nova Aliança, isto é da nova humanidade que nasce para participação no ato de Jesus, que não deve ser só na celebração, mas também na nossa vida prática. Então vamos por em prática vivermos em comunidade como Jesus nos ensinou: amar, partilhar, participar, integrar, somar, dividir, festejar, acolher, evangelizar, agradecer, orar, alegrar-se sempre, ser solidário... Mas por quê? Se Jesus me ama como eu sou: chato, invejoso, egoísta, fofoqueiro..... Porque devo mudar, melhorar? A questão  é na hora de prestar contas com o PAI! Amém?